Nutrir a Centelha Humana
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Pode descarregar aqui a apresentação do Curso "Nutrir a Centelha Humana", em pdf para impressão.
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Descarregue aqui o questionário a preencher e enviar com o pedido de marcação de entrevista para acesso ao curso.
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O ponto de partida
O desejo de contribuir
Cada um de nós tem em si latente o desejo de contribuir para um mundo melhor. Podemos querer servir outras pessoas com problemas específicos, ou temos uma área da vida que nos preocupa e apaixona, e trabalhamos com outros para avançar a consciência e as boas-práticas nesta área (por ex. educação, saúde, ecologia). Quer já sejamos profissionais a dar apoio a outras pessoas, quer ainda estejamos em busca do contributo que poderemos dar, percebemos que há questões e desafios específicos no processo de interagirmos com outros de uma forma que os ajude a dar um passo além com as suas preocupações ou com a sua compreensão das coisas.
Cada um de nós tem em si latente o desejo de contribuir para um mundo melhor. Podemos querer servir outras pessoas com problemas específicos, ou temos uma área da vida que nos preocupa e apaixona, e trabalhamos com outros para avançar a consciência e as boas-práticas nesta área (por ex. educação, saúde, ecologia). Quer já sejamos profissionais a dar apoio a outras pessoas, quer ainda estejamos em busca do contributo que poderemos dar, percebemos que há questões e desafios específicos no processo de interagirmos com outros de uma forma que os ajude a dar um passo além com as suas preocupações ou com a sua compreensão das coisas.

Os desafios no caminho
Por vezes temos a experiência que o nosso apoio e os nossos conselhos não são tão bem aceites pelas pessoas que queremos ajudar quanto esperaríamos. Outras vezes saímos um pouco tristes e desiludidos de alguma sessão ou conversa, por sentirmos que não conectamos bem com a outra pessoa e que perdemos uma oportunidade para um encontro mais significativo.
Como terapeutas pode acontecer que os clientes desabafem connosco sobre problemas pessoais que os preocupam e que vão para além do foco da nossa terapia, e acabamos por nos sentir pouco à vontade para lidar com estas situações. Terapeutas recém formados podem sentir-se inseguros para começar a dar consultas individuais, porque sabem que lhes faltam ferramentas e autoconfiança para a exploração de temas mais emocionais.
Por vezes temos a experiência que o nosso apoio e os nossos conselhos não são tão bem aceites pelas pessoas que queremos ajudar quanto esperaríamos. Outras vezes saímos um pouco tristes e desiludidos de alguma sessão ou conversa, por sentirmos que não conectamos bem com a outra pessoa e que perdemos uma oportunidade para um encontro mais significativo.
Como terapeutas pode acontecer que os clientes desabafem connosco sobre problemas pessoais que os preocupam e que vão para além do foco da nossa terapia, e acabamos por nos sentir pouco à vontade para lidar com estas situações. Terapeutas recém formados podem sentir-se inseguros para começar a dar consultas individuais, porque sabem que lhes faltam ferramentas e autoconfiança para a exploração de temas mais emocionais.
Formadores e consultores podem perguntar-se como apoiar a aprendizagem individual das pessoas com que trabalham de uma forma mais profunda e eficaz. Pessoas destas profissões são também frequentemente abordadas para darem alguma orientação na vida e para apoio face a dificuldades pessoais dos seus alunos e clientes, e ficam na dúvida de que maneira melhor responder.
Enquanto pessoas à frente de algum projeto ou organização, por vezes estamos um pouco desconectados das pessoas com quem e para quem trabalhamos. As tarefas do dia-a-dia parecem não deixar espaço para cuidarmos e compreendermos melhor as pessoas, de modo a seguirmos juntos com mais força.
E isso tudo acontece-nos apesar de sermos pessoas sensíveis e cuidadoras, alguns até naturalmente empáticos e intuitivos, e talvez já trilharmos um caminho de desenvolvimento interior. Tentamos ir aprendendo e melhorando sozinhos ou nem damos tanta importância aos insucessos. Mas no fundo sabemos que nas conversas de apoio ao desenvolvimento ou à aprendizagem individual poderíamos ir mais longe.
Enquanto pessoas à frente de algum projeto ou organização, por vezes estamos um pouco desconectados das pessoas com quem e para quem trabalhamos. As tarefas do dia-a-dia parecem não deixar espaço para cuidarmos e compreendermos melhor as pessoas, de modo a seguirmos juntos com mais força.
E isso tudo acontece-nos apesar de sermos pessoas sensíveis e cuidadoras, alguns até naturalmente empáticos e intuitivos, e talvez já trilharmos um caminho de desenvolvimento interior. Tentamos ir aprendendo e melhorando sozinhos ou nem damos tanta importância aos insucessos. Mas no fundo sabemos que nas conversas de apoio ao desenvolvimento ou à aprendizagem individual poderíamos ir mais longe.
O que nos falta

A verdade é que existem competências e práticas específicas necessárias para se poder consciente e deliberadamente criar as condições propícias para apoiar outros na superação de dificuldades, na aprendizagem e no desenvolvimento do seu potencial humano. No entanto, ninguém nasce ensinado e é sempre possível dar um passo mais além no desenvolvimento destes conhecimentos e capacidades.
Na nossa cultura predominam condições que suprimem o desenvolvimento individual; pensemos apenas como a avaliação e a competição criam medos na relação com outros e nos mantém isolados e fechados sobre nós mesmos. E para mais “hoje em dia, a indiferença é considerada o comportamento público ideal” (como escreve Anodea Judith). Ou seja, é expectado que andemos todos a suprimir os nossos sentimentos em público, sobretudo os mais difíceis, o que nos abafa e desconecta das emoções, que são as chaves e guias no nosso caminho de desenvolvimento individual. Precisamos de ser muito conscientes e intencionais para superar o padrão cultural e criar uma comunicação e relações humanas mais benéficas. E isso nunca foi mais importante e urgente do que nos dias que correm!...
Felizmente, desde meados do século passado, existiram também cada vez mais pessoas dedicadas à investigação do tema das relações humanas, da comunicação e do desenvolvimento pessoal. Assim teve início o movimento humanista de apoio ao desenvolvimento do potencial humano. E hoje em dia os conhecimentos, as ferramentas, as atitudes e as capacidades que permitem criar um espaço relacional propício à auto-realização estão identificadas e podem ser ensinadas de uma forma condensada e direta. Não temos que inventar e descobrir tudo pelos nossos próprios meios. Agora podemos ir beber a estas fontes e dar um salto quântico no nosso caminho. Depois podemos continuar o nosso trabalho num ponto mais à frente, e contribuir a partir de aí para um avançar real de alguma área do desenvolvimento da consciência e do desabrochar da humanidade.
Conhecimentos e capacidades chave que ainda nos podem faltar são:
→ Conhecimentos específicos sobre o que significa ser humano e quais as condições propícias para alguém desabrochar o seu potencial;
→ Capacidades e ferramentas de escuta ativa empática que nos permitem compreender a situação do outro, dar-lhe a perceber que o estamos a acompanhar e quiçá colocar-lhe alguma questão que lhe permite romper através do ciclo repetitivo do seu pensar habitual, de modo a fazer novas descobertas úteis para o seu caminho;
→ Desenvolvermos uma compreensão e atitude perante outros e a vida que nos permita criar um espaço seguro, confidencial e contido em que um outro se pode revelar e desenvolver de forma livre.
Para darmos um apoio real a alguém não basta sermos bem intencionados. Temos que vir a ser mesmo habilidosos; temos que conhecer e saber criar as condições que são como a terra fértil e a água da chuva para o Espírito Humano poder desabrochar.
Para isso e para quem queira dar um passo mais além no seu trabalho de apoio a outras pessoas, propus-me a desenvolver o Curso “Nutrir a Centelha Humana - Curso Fundamental em Escuta Ativa Empática”.
Felizmente, desde meados do século passado, existiram também cada vez mais pessoas dedicadas à investigação do tema das relações humanas, da comunicação e do desenvolvimento pessoal. Assim teve início o movimento humanista de apoio ao desenvolvimento do potencial humano. E hoje em dia os conhecimentos, as ferramentas, as atitudes e as capacidades que permitem criar um espaço relacional propício à auto-realização estão identificadas e podem ser ensinadas de uma forma condensada e direta. Não temos que inventar e descobrir tudo pelos nossos próprios meios. Agora podemos ir beber a estas fontes e dar um salto quântico no nosso caminho. Depois podemos continuar o nosso trabalho num ponto mais à frente, e contribuir a partir de aí para um avançar real de alguma área do desenvolvimento da consciência e do desabrochar da humanidade.
Conhecimentos e capacidades chave que ainda nos podem faltar são:
→ Conhecimentos específicos sobre o que significa ser humano e quais as condições propícias para alguém desabrochar o seu potencial;
→ Capacidades e ferramentas de escuta ativa empática que nos permitem compreender a situação do outro, dar-lhe a perceber que o estamos a acompanhar e quiçá colocar-lhe alguma questão que lhe permite romper através do ciclo repetitivo do seu pensar habitual, de modo a fazer novas descobertas úteis para o seu caminho;
→ Desenvolvermos uma compreensão e atitude perante outros e a vida que nos permita criar um espaço seguro, confidencial e contido em que um outro se pode revelar e desenvolver de forma livre.
Para darmos um apoio real a alguém não basta sermos bem intencionados. Temos que vir a ser mesmo habilidosos; temos que conhecer e saber criar as condições que são como a terra fértil e a água da chuva para o Espírito Humano poder desabrochar.
Para isso e para quem queira dar um passo mais além no seu trabalho de apoio a outras pessoas, propus-me a desenvolver o Curso “Nutrir a Centelha Humana - Curso Fundamental em Escuta Ativa Empática”.
O Curso Fundamental em Escuta Ativa Empática
Objetivos:
Este Curso foi desenvolvido com o objetivo de se criar um espaço de aprendizagem guiada e focada, para o desenvolvimento de capacidades fundamentais para a realização de conversas autênticas, conectadas e profundas que potenciam o desenvolvimento humano livre e auto-determinado. Os participantes tornar-se-ão capazes de apoiar outras pessoas no seu caminho individual de desenvolvimento, auto-realização e contribuição para o mundo.
O que aprender no curso poderá continuar a orientá-l@ no aprofundamento de conhecimentos e capacidades ao longo de toda a vida; pois este tipo de capacidades está intimamente ligado ao nosso devir humano e podemos encontrar níveis cada vez mais profundos de as compreender e integrar na nossa maneira de ser.
Este Curso foi desenvolvido com o objetivo de se criar um espaço de aprendizagem guiada e focada, para o desenvolvimento de capacidades fundamentais para a realização de conversas autênticas, conectadas e profundas que potenciam o desenvolvimento humano livre e auto-determinado. Os participantes tornar-se-ão capazes de apoiar outras pessoas no seu caminho individual de desenvolvimento, auto-realização e contribuição para o mundo.
O que aprender no curso poderá continuar a orientá-l@ no aprofundamento de conhecimentos e capacidades ao longo de toda a vida; pois este tipo de capacidades está intimamente ligado ao nosso devir humano e podemos encontrar níveis cada vez mais profundos de as compreender e integrar na nossa maneira de ser.
Pilares da aprendizagem:
O Curso Fundamental em Escuta Ativa Empática tem três pilares:
→ Conhecer perspetivas de Psicologia Espiritual sobre o ser humano e o seu desenvolvimento;
→ Adquirir capacidades de escuta ativa empática através da prática;
→ Desenvolvimento pessoal.
Nestas três áreas vamos aprender ou aprofundar o seguinte:
1 Conhecer perspetivas de Psicologia Espiritual sobre o ser humano e o seu desenvolvimento
1.1 Visão Antroposófica sobre o Ser Humano e suas implicações práticas na relação com outros;
1.2 Abordagem centrada na pessoa de acordo com Carl Rogers e sua aplicação prática;
1.3 As faculdades da alma e a necessidade de as equilibrar para se ser verdadeiro;
1.4 O triângulo perseguidor-resgatador-vítima e a atitude empoderada consciente;
1.5 O poder transformador da aceitação;
1.6 Ideias-chave sobre evolução humana.
2 Adquirir capacidades de escuta ativa empática através da prática:
2.1 Criar um espaço confidencial e seguro para um outro se poder exprimir e refletir;
2.2 Validar e encorajar o outro no seu caminho de vida;
2.3 A arte da escuta ativa e da pergunta intuitiva;
2.4 Superar bloqueios à empatia;
2.5 Estar no espaço aberto do „não saber“;
2.6 Ajudar o outro a conectar com a sua sabedoria interior, encontrando soluções e caminhos para as suas próprias questões.
3 Desenvolvimento pessoal
3.1 Aumentar a capacidade de auto-reflexão e autenticidade através da prática;
3.2 Aumento do auto-conhecimento e da auto-confiança na relação com outros;
3.3 Desenvolvimento de uma atitude mais construtiva perante outros e a vida;
3.4 Aumento da capacidade de presença, empatia e aceitação;
3.5 Aumento da confiança na sua própria intuição.
O Curso Fundamental em Escuta Ativa Empática tem três pilares:
→ Conhecer perspetivas de Psicologia Espiritual sobre o ser humano e o seu desenvolvimento;
→ Adquirir capacidades de escuta ativa empática através da prática;
→ Desenvolvimento pessoal.
Nestas três áreas vamos aprender ou aprofundar o seguinte:
1 Conhecer perspetivas de Psicologia Espiritual sobre o ser humano e o seu desenvolvimento
1.1 Visão Antroposófica sobre o Ser Humano e suas implicações práticas na relação com outros;
1.2 Abordagem centrada na pessoa de acordo com Carl Rogers e sua aplicação prática;
1.3 As faculdades da alma e a necessidade de as equilibrar para se ser verdadeiro;
1.4 O triângulo perseguidor-resgatador-vítima e a atitude empoderada consciente;
1.5 O poder transformador da aceitação;
1.6 Ideias-chave sobre evolução humana.
2 Adquirir capacidades de escuta ativa empática através da prática:
2.1 Criar um espaço confidencial e seguro para um outro se poder exprimir e refletir;
2.2 Validar e encorajar o outro no seu caminho de vida;
2.3 A arte da escuta ativa e da pergunta intuitiva;
2.4 Superar bloqueios à empatia;
2.5 Estar no espaço aberto do „não saber“;
2.6 Ajudar o outro a conectar com a sua sabedoria interior, encontrando soluções e caminhos para as suas próprias questões.
3 Desenvolvimento pessoal
3.1 Aumentar a capacidade de auto-reflexão e autenticidade através da prática;
3.2 Aumento do auto-conhecimento e da auto-confiança na relação com outros;
3.3 Desenvolvimento de uma atitude mais construtiva perante outros e a vida;
3.4 Aumento da capacidade de presença, empatia e aceitação;
3.5 Aumento da confiança na sua própria intuição.
Como vai ser a formação?
O curso é presencial (adaptável a online no caso de futuros confinamentos) e tem a duração de quatro fins-de-
semana. A formação é prática e experiencial, sendo que os conceitos e as capacidades são desenvolvidas à medida que os exercícios e reflexões com colegas no grupo progridem.
A aprendizagem será apoiada pela prática da escuta ativa empática entre pares, por ecos de apreciação e desenvolvimento, textos de apoio, reflexão da aplicabilidade do aprendido no dia-a-dia de cada um e ainda um diário de aprendizagem.
Para quem é esta formação?
Para todos os interessados, desde que tenham capacidades de auto-reflexão e o desejo de autodesenvolvimento no seio de um grupo. Não são necessários conhecimentos prévios de Antroposofia, mas sim a vontade de a conhecer ou aprofundar. O curso complementa formações de formadores, terapêuticas, de consultoria, liderança, etc., com conhecimentos e capacidades fundamentais para quem queira trabalhar de forma holística e humanista. Pode ser também um apoio essencial para professores comunicarem melhor com pais e colegas. Será útil também para quem queira melhorar a comunicação em contextos de colaboração.
Para esclarecer se a formação se adequa a si, haverá uma entrevista prévia à inscrição.
O curso é presencial (adaptável a online no caso de futuros confinamentos) e tem a duração de quatro fins-de-
semana. A formação é prática e experiencial, sendo que os conceitos e as capacidades são desenvolvidas à medida que os exercícios e reflexões com colegas no grupo progridem.
A aprendizagem será apoiada pela prática da escuta ativa empática entre pares, por ecos de apreciação e desenvolvimento, textos de apoio, reflexão da aplicabilidade do aprendido no dia-a-dia de cada um e ainda um diário de aprendizagem.
Para quem é esta formação?
Para todos os interessados, desde que tenham capacidades de auto-reflexão e o desejo de autodesenvolvimento no seio de um grupo. Não são necessários conhecimentos prévios de Antroposofia, mas sim a vontade de a conhecer ou aprofundar. O curso complementa formações de formadores, terapêuticas, de consultoria, liderança, etc., com conhecimentos e capacidades fundamentais para quem queira trabalhar de forma holística e humanista. Pode ser também um apoio essencial para professores comunicarem melhor com pais e colegas. Será útil também para quem queira melhorar a comunicação em contextos de colaboração.
Para esclarecer se a formação se adequa a si, haverá uma entrevista prévia à inscrição.

Programa
16 e 17 de Outubro 2021
1° Fim-de-semana: O significado de se ser ouvido
Introdução à formação;
A abordagem centrada na pessoa de acordo com Carl Rogers;
A imagem Antroposófica do Ser Humano;
Introdução à escuta ativa: criar o espaço, espelhar.
20 e 21 de Novembro 2021
2° Fim-de-semana: Escuta ativa empática
As faculdades da alma: o sentir como ponte entre o pensar e o querer;
Desenvolver a empatia: arco de distorção, bloqueios à empatia;
Aprofundamento da escuta ativa: seguir o outro, explorar versus interrogar.
18 e 19 de Dezembro 2021
3° Fim-de-semana: A pergunta aberta e intuitiva
Congruência, Aceitação e Verdade;
O Homem em busca constante de equilíbrio;
A pergunta aberta e a pergunta intuitiva.
15 e 16 de Janeiro 2022
4° Fim-de-semana: O limiar para uma nova consciência
Integração dos conhecimentos e capacidades adquiridas;
O limiar – desafios do desenvolvimento humano desta época;
Intenções e estrelas-guia no caminho transformacional;
O desenvolvimento continuado do conselheiro.
16 e 17 de Outubro 2021
1° Fim-de-semana: O significado de se ser ouvido
Introdução à formação;
A abordagem centrada na pessoa de acordo com Carl Rogers;
A imagem Antroposófica do Ser Humano;
Introdução à escuta ativa: criar o espaço, espelhar.
20 e 21 de Novembro 2021
2° Fim-de-semana: Escuta ativa empática
As faculdades da alma: o sentir como ponte entre o pensar e o querer;
Desenvolver a empatia: arco de distorção, bloqueios à empatia;
Aprofundamento da escuta ativa: seguir o outro, explorar versus interrogar.
18 e 19 de Dezembro 2021
3° Fim-de-semana: A pergunta aberta e intuitiva
Congruência, Aceitação e Verdade;
O Homem em busca constante de equilíbrio;
A pergunta aberta e a pergunta intuitiva.
15 e 16 de Janeiro 2022
4° Fim-de-semana: O limiar para uma nova consciência
Integração dos conhecimentos e capacidades adquiridas;
O limiar – desafios do desenvolvimento humano desta época;
Intenções e estrelas-guia no caminho transformacional;
O desenvolvimento continuado do conselheiro.
Logística
→ O curso vai ter lugar numa quintinha rústica em Vila Nova do Ceira (entre Lousã e Góis), havendo a possibilidade de alguns participantes dormirem lá, em jeito de fim-de-semana de retiro.
→ Vila Nova do Ceira tem um supermercado, cafés e alojamento local; A Lousã, que fica a 15 Km numa estrada sinuosa, tem pousadas e hotéis e todo o tipo de lojas, restaurantes e cafés.
→ A organização apoia a possibilidade de organização de viagens partilhadas com colegas do curso.
→ Os horários de formação são: Sábados das 10:00 às 18:00 e aos Domingos das 9:00 às 16:00 horas.
→ O curso vai ter lugar numa quintinha rústica em Vila Nova do Ceira (entre Lousã e Góis), havendo a possibilidade de alguns participantes dormirem lá, em jeito de fim-de-semana de retiro.
→ Vila Nova do Ceira tem um supermercado, cafés e alojamento local; A Lousã, que fica a 15 Km numa estrada sinuosa, tem pousadas e hotéis e todo o tipo de lojas, restaurantes e cafés.
→ A organização apoia a possibilidade de organização de viagens partilhadas com colegas do curso.
→ Os horários de formação são: Sábados das 10:00 às 18:00 e aos Domingos das 9:00 às 16:00 horas.
SIM! Quero participar! O que tenho que fazer?
1) No dia 14 de Setembro pelas 19:00 horas haverá uma sessão de apresentação da formação com esclarecimento de dúvidas, online por via de Zoom. Inscreva-se enviando um e-mail para ambra(at)posteo.pt
2) Preencha o questionário e envie-o para ambra(at)posteo.pt para marcar a sua entrevista (a ter lugar online ou por telefone). As entrevistas decorrerão de 20 a 25 de Setembro. O número de vagas para esta edição do curso é limitada por motivos logísticos a 6 - 8 pessoas.
3) Se a entrevista confirmar que a formação se adequa a si, poderá fazer a sua inscrição com reserva do lugar, pagando a totalidade do valor (440€) ou a taxa de inscrição de 140€ seguido de pagamentos faseados.
2) Preencha o questionário e envie-o para ambra(at)posteo.pt para marcar a sua entrevista (a ter lugar online ou por telefone). As entrevistas decorrerão de 20 a 25 de Setembro. O número de vagas para esta edição do curso é limitada por motivos logísticos a 6 - 8 pessoas.
3) Se a entrevista confirmar que a formação se adequa a si, poderá fazer a sua inscrição com reserva do lugar, pagando a totalidade do valor (440€) ou a taxa de inscrição de 140€ seguido de pagamentos faseados.