Que factores ambientais poderão levar ao surgimento da nova doença respiratória associada ao Covid19? Nota pessoal prévia No contexto do „estado de emergência“ decretado, com o intuito de evitar a disseminação de doença contagiosa, cada um de nós vê os seus direitos de liberdade civil comprometidos e vê se por isso chamado a tomar uma postura face aos acontecimentos. Fico em casa, desinfecto as mãos, mantenho a distância social recomendada? Assim também me senti chamada a dedicar algum tempo a investigar o que se passa e a tomar uma posição face aos acontecimentos. Não acreditando nos media, era natural para mim investigar mais fundo. Assim descobri o médico antroposófico Thomas Cowan. A sua perspectiva é exactamente oposta à „sabedoria convencional“. Como no passado já me aconteceu muitas vezes que encontro a verdade sobre um assunto exactamente numa postura diametralmente oposta à „sabedoria convencional“, a minha atenção ficou despertada. Inicialmente com muitas dúvidas começei a fazer triangulação dos factos expostos, a ver referências e ouvir o que virólogos conceituados dizem. A minha primeira grande surpresa foi que, de facto, a contagiosidade do Covid19 não está comprovada. Um artigo (https://jamanetwork.com/journals/jama/article-abstract/2762028) citava um artigo de opinião (https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/2759815) como fonte das evidências de que Covid19 é um fenómeno contagioso. E como diz o Dr. Cowan, o acidente nuclear de Chernobyl não foi um evento contagioso, e mesmo assim houve expansão de doenças. Portanto uma doença pode expandir-se à medida que um agente que ataca a nossa saúde se alastra, sem que seja necessariamente por contágio. Percebi que a ciência por detrás desta „pandemia“ se apoia em hipóteses tidas como facto, não provadas para este caso específico e que poderão não ser de todo verdade. Considero que será prudente investigar as causas a fundo, mesmo que possa por em causa hipóteses centenárias. Subscrevi à newsletter do Dr. Cowan e ouvi as suas palestras. Cheguei ao ponto de sentir o dever, face a este homem corajoso que exprime a sua verdade de forma bem fundamentada, de me aliar e transmitir a sua mensagem, complementando-a com as minhas pesquisas e reflexões pessoais. Isto no sentido de partilhar pistas e contribuir para a investigação e formação de um juízo independente de cada um. O que está a acontecer? Um nova doença do foro respiratório, que tem início com sintomas gerais como tosse não produtiva, febre a baixas temperaturas e se pode desenvolver no que parece ser uma pneumonia. No entanto, os pacientes não têm necessariamente problemas em respirar, mas sim de falta de oxigénio no sangue, que a ventilação mecânica não consegue superar. Os tecidos, as células, parecem estar com dificuldade em absorver o oxigénio de que necessitam. O doutor Kyle-Sidell de Nova Yorque (https://www.youtube.com/watch?v=k9GYTc53r2o&feature=youtu.be) descreve os sintomas como sendo semelhantes às da doença de altitude, em que a pessoa não consegue absorver os níveis de oxigénio de que necessita. Ele descreve também que os protocolos de tratamento para pneumonias infecciosas não estão a resultar, mas pelo contrário, a piorar as condições dos pacientes. Esta doença foi pela primeira vez detectada em Wuhan, na China - que é famosa por níveis de poluição de ar tais que as pessoas usam máscaras no seu dia-a-dia. A China, e alguns afirmam mesmo Wuhan, foi o primeiro país onde foi instalada tecnologia 5G (nova tecnologia de transmissão wireless). Logo umas 10.000 antenas numa só cidade, e pelo que li em Setembro/Outubro de 2019. Dada a contaminação atmosférica na China é no mínmo estranho - para não dizer autista - que os cienistas foram em busca de um vírus, usando metodologias de sequenciação e comparação de genomas da moda, ignorando por completo possíveis causas ambientais. Os cientistas que analisaram um dos primeiros doentes, realizaram a sequênciação de DNA e RNA do seu fluido bronquio-alveolar. Essa sequênciação detectou a presença de uma sequência de RNA desconhecida, mas semelhante a Coronavirus previamente sequenciados. Como este Coronavirus mostra grandes semelhanças com vírus encontrados em morcegos, presumiu-se que houve uma transmissão deste vírus do animal para o ser humano e concluiu-se que este novo Coronavirus é a causa da doença do paciente (Wu et al., 2020). Sendo um virus, subentende-se que seja algo contagioso. Isto, admita-se, é muita especulação. O que deveria ter sido feito, é isolar o vírus, multiplicá-lo num meio adequado, e fazer ensaios para verificar se a) ele causa alguma doença e b) se a doença causada pelo vírus é contagiosa. Existem uma série de passos lógicos necessários (postulados de Koch) usados em epidemologia que têm que ser verificados para se comprovar que dado agente é patogénico e para poder ser considerado a causa de doença contagiosa. Os ensaios necessários para isso não foram feitos ou publicados até à data. De facto, no passado tem-se tido dificuldades em demonstrar contagiosidade de vírus, pelo que se procurou encontrar novos postulados para se poder manter a teoria da patogenicidade de virus. Note-se que de todos os vírus que se pensa poderem existir, se estima que se conhece apenas ca. de 1% (Hardmuth, 2020) e a maioria não parecem causar qualquer doença. Em epidemias prévias, frequentemente a contagiosidade da doença não foi comprovada. Esse foi por exemplo o caso da Gripe Espanhola de 1918. Tentou-se comprovar a sua infecciosidade, mas sem sucesso. Na altura um estudo do US Public Health Service expôs 62 soldados saudáveis a expectoração de pessoas afectadas pela doença, e nenhum dos soldados adoeceu (estudo mencionado mas não referenciado por Hardtmuth, 2020). Arthur Firstenberg acredita que a Gripe Espanhola foi causada pela introdução de ondas de rádio com transmissão global introduzidos durante a guerra pelos serviços militares dos EUA. A teoria de o que é um virus posta em causa Quando-se descobriu (Dmitri Ivanovsky em 1892) que líquidos filtrados com filtros tão finos que não permitiriam a passagem de bactérias, continuavam a propagar a doença do mosaico do tabaco, chamou-se ao que estaria ainda contido no líquido filtrado de „vírus“ (significando: agente maligno). A existência de „vírus“ encaixou na teoria de que germes (agentes microbiológicos não visíveis a olho nu) provocam doenças, que foi levada a ser cientificamente aceite por Louis Pasteur (1822 – 1895), apesar de evidências de Béchamp delegarem a maior importância à susecptbilidade do hospedeiro à doença. A ideia de que um vírus é um agente patogénico que vem do meio e usa células de um hospedeiro teve portanto origem antes de se poder investigar virus com o microscópio electrónico e obviamente antes da sequenciação de genomas. A virologia moderna está perante evidências novas, que procura interpretar à luz das teorias do passado ainda aceites. Por exemplo a existência de virus em todo o lado e a sua interacção constante com DNA, tem levado a Biologia Evolutiva a acreditar que eles terão um papel importante na evolução das espécies. No entanto, as evidências novas poderão ser interpretadas de outra forma, e de facto estão a acumular-se evidências que confirmam teorias tidas como heréticas e pseudo-científicas até ao momento. Note-se que a ciência tem que constantemente renovar-se e revogar coisas tidas como verdades no passado, mas que faz isso sempre com grande resistência. Muito embora a ciência se defina por excelência por as suas hipóteses serem falsificáveis (primeiramente enunciado por Karl Popper). A sabedoria convencional e o que é cientificamente aceite hoje em dia, como legado de hipóteses formuladas no final do século XIX, é que um vírus é um agente patogénico, contagioso que causa doenças. Identificou-se que um virus é composto por um pedaço de DNA ou RNA (material genético), envolvido em proteínas. O virus aparece apenas em seres hospedeiros e não se consegue reproduzir, a não ser dentro de células. A presença de um vírus num ser humano, não leva necessariamente ao despoltar de uma doença. Toda a gente conhece herpes, associado à presença de vírus, e que apenas despolta em certas situações da vida – geralmente quando a pessoa está sob stress emocional. Isto aponta para a importância do „terreno“ no despoltar de uma doença. No início dos anos 1980, com uso do microscópio electrónico, foi demonstrada a existência de exosomas: vesículas com origem intracelular que eram expelidas pelas células (Pan et al, 1985). Niel et al. (2006) descreveram que estes exosomas poderão ter um papel importante na comunicação intercelular no âmbito do sistema imunitário. O virólogo conceituado Herbert (Skip) Virgin com a sua equipa descobriu que a presença de virus pode inibir o desenvolvimento de doenças na presença de bactérias e helmintes (vermes parasitas) (https://www.youtube.com/watch?v=O_KqzArksQU). O médico Andrew Kaufman comparou o que se sabe hoje em dia sobre exosomas e virus e chegou à conclusão que não existe diferença entre estes (https://www.youtube.com/watch?v=roDGPZMev7s). Como ambos não podem ser estudados em movimento, mas apenas em situações fixas, o que se vê na microscopia electrónica pode ser interpretado tanto como uma invasão da célula como uma excreção da célula. Não é possível distinguir em imagens fixas se algo é um endosoma multivesicular ou a zona de reprodução de um virus no interior de uma célula. O aspecto é exactamente o mesmo. Todos os vírus poderão ser, na verdade, exosomas com funções na comunicação intercelular, agentes até do sistema imunitário!... Os resultados da equipa de Virgin anteriormente mencionadas apontam no sentido de virus serem exosomas com um papel no âmbito do sistema imunitário. Portanto, poderá ser que face a ataques ambientais, as células produzem exosomas/virus para causar uma reacção do corpo para lidar com o novo stresse. Sabe-se que antibióticos, por exemplo, levam as células a produzirem exosomas. Como poderemos entender o que parece ser contagiosidade? O modo de expansão da nova doença Covid19 não é conhecida. Em relação ao número de casos confirmados que passam constantemente nos media, existem uma série de considerações a ter para avaliar esta informação, que são de acordo com Hardmuth (2020): a) Os testes para identificação da presença de Covid19, testam a presença de uma sequência de RNA. Trata-se portanto de um teste surrogado; na presença da sequência assume-se a presença do virus. Como RNA em quantidades tão pequenas não pode ser detectado, tem que se fazer replicação do material genético recolhido, multiplicar até 45 vezes, para se poder sequer identificar se existe a sequência associada ao Covid19. Na replicação do RNA e conversão em DNA para os fins da testagem, podem ocorrer erros e replica-se também outras sequências que podem confundir o teste. Por estes motivos existem muitos falsos positivos, ou seja resultados que indicam a presença de Covid19 quando ele não está de facto presente. Parece que não houve estandardização dos testes. Nuns países replicam a sequência viral 30 vezes, noutras 45 vezes, assim uns poderão ter mais casos positivos que outros, independentemente do que se passa na realidade. A probabilidade dos falsos positivos não é conhecida na maioria dos testes, pelo que não sabemos se num determinado teste, ao serem detectados 100 casos positivos, 60% ou 95% dos casos realmente têm o virus. b) O número de testes a serem feitos está a aumentar todos os dias. Isso pode dar a impressão de que o número de pessoas infectadas está a aumentar, mesmo se isso não for verdade. Apenas na Islândia houve testagem a quase 10.000 pessoas de forma randomizada, sendo que apenas 1% era protadora de Covid19, metade dos quais sem sintomas. Nos restantes países não se sabe qual a proporção da população com Covid19 e se está a aumentar ou não. c) Todos os anos 65.000 pessoas morrem de gripe. Não há indicações de que estes números sejam maiores este ano, incluindo-se as pessoas que morreram com Covid19. Em comparação: oito milhões de pessoas morrem anualmente como consequência directa da poluição do ar. A idade média das pessoas que morrem com Covid19 é de 81 anos. As pessoas não morrem como consequência do Covid19, mas com ele. Portanto, a situação dos dados é tal, que não podemos dizer se estamos perante uma epidemia, mais mortes do que o costume, se há contagiosidade, aumento do número de doentes, etc. A questão da transmissão da doença só poderá ser verdadeiramente estudada, quando se conhecer quais os factores envolvidos no seu aparecimento. O que poderá estar a causar esta nova doença? O Dr. Cowan diz que a nova doença respiratória que presenciamos poderá ser causada por alguma poluição ambiental nova ou a acumulação de poluição a um ponto que já não é compatível com a saúde humana. O Dr. Cowan apela a estudos científicos sérios serem feitos para se perceber quais as causas reais desta doença e o que torna uma pessoa susceptível a esta. No entanto, ele sugere que poderá haver uma série de causas desta nova doença, entre as quais destaca o glifosato com características genotóxicas e a nova tecnologia wireless 5G. Eu até ao momento só consegui investigar 5G como eventual causador da doença nova. As pistas que indicam efeitos graves ao nível da absorção do Oxigénio são muitas, mas não quero dizer com isso que seja conclusivo que a causa da nova doença seja o 5G. Partilho apenas o que encontrei nessa pesquisa. A tecnologia 5G funciona com radiação de 60 Gigahertz, frequência essa que é absorvdia pelo Oxigénio alterando a sua estrutura molecular, impedindo que a hemoglobina do sangue capte o Oxigénio. Isso de forma assustadora coincide com a descrição da doença associada ao Covid19, tal como foi descrita pelo médico Kyle-Sidell (referido no início deste texto). Os planos para a implementação da tecnologia 5G ultrapassam tudo o que conseguimos imaginar: Em Setembro 2017 existiam 1738 satélites no espaço, apenas dois com funções para as telecomunicações. Agora, apenas uma das muitas empresas que está a implantar 5G, a SpaceX, quer lançar 12.000 satélites, para não deixar um milímetro da superfície da Terra sem cobertura ininterrupta de 5G (https://www.cellphonetaskforce.org/5g-from-space/). E isso numa tecnologia cujos efeitos sobre a saúde não são claras, mas existem muitos factos (abafados e descreditados pela indústria) de efeitos muito nefastos, desde a morte de abelhas, à redução do esperma em seres humanos e cancro em zonas mais expostas à radiação dos telemóveis. Conclusão Temo as consequências que poderão advir de estarmos à „caça de um virus“ e depois continuarmos a poluir com „business as usual“ e a expandir a tecnologia 5G sem o seu impacto sobre a saúde humana e ambiental ser devidamente considerada. Poderemos habituar-nos a um novo patamar de mal-estar da humanidade, em vez de erradicarmos as suas causas. Tal aconteceu após Fukushima: a tara do equipamento que detecta radiação teve que ser subida globalmente (isto é, o ponto zero passou a ser um número anteriormente positivo). Em vez de pararmos de vez a energia nuclear. Será que em breve assumiremos um nível mais elevado generalizado de doença como o novo „normal“? Considero essencial investigar-se cientificamente: - se Covid 19 é contagioso; - que factores levam à susceptibilidade das pessoas à doença; - que causas ambientais poderão estar envolvidas no aparecimento desta doença. Se pensarmos que a poluição atmosférica da China tem a haver em parte com a indústria que produz aqueles produtos de baixíssima qualidade que partem após serem usados três vezes, podemos ficar estupefactos com os valores em torno dos quais a nossa cultura se está a organizar. Que sentido faz estarmos a produzir cada vez mais, de menos qualidade, e deitarmos fora cada vez mais coisas mais rápido? Damos cabo da Terra e da nossa saúde. Com 5G é a mesma coisa, estamos a mandar cada vez mais mensagens menos pensadas e com menos signifcado pelo mundo fora, arriscando graves consequências ambientais e de saúde. Se ficamos todos em casa e a trabalhar pela internet, a ideia de que precisamos mais internet mais rápida é reforçada. Temos mesmo que mudar as ideias-orientadoras para as nossas vidas, e começar a aspirar a uma vida de simplicidade, proximidade e compreensão da Natureza, com o „luxo“ de produtos naturais de qualidade que duram. De facto, não nos podemos dar mais ao luxo arrogante de continuarmos esta cultura do metabolismo acelerado de consumo dos recursos. Ao concluir este texto, reparei que os videos do Dr. Cowan já estão bloqueados em alguns canais (do YouTube e Facebook) com o pretexto de serem considerados „fake information“ e ele já tem um caso no tribunal por ter publicado um livro com a sua perspectiva sobre vacinação. As mentiras dos grandes, por example do Bill Gates, continuam todas acessíveis… Vivemos mesmo no tempo da mentira. Procurar a verdade é essêncial. Sempre há uma resistência a novas ideias, como explicitei no que concerne à necessidade de se revolucionarem teorias científicas. Isso, na minha perspectiva, tem a haver com o que é conhecido como „falsas identidades“ ou „falsas identificações“. Se passei a vida a estudar virologia para poder combater doenças, perceber que tudo o que eu acreditei até à data poderá ser errado é ter todo o percurso feito posto em causa. Se usei o facto de ser viróloga para me sentir uma pessoa importante e de valor – pior. Então negamos novas evidências para podermos manter a nossa identidade. Estas falsas identificações são mais fortes em pessoas que não acreditam que existe o mundo espiritual. Como negam o seu próprio espírito humano, torna-se mais importante o que alcançam no meio terreno para se valorizarem como seres humanos. Então respondem com ódio mas sem argumentos válidos a novas evidências e opiniões contrárias às suas. No entanto, o facto de o Dr. Cowan já estar a ser silenciado por Facebook mostra que o que ele comunica não é apenas uma ameaça a cientistas individuais, mas que é uma ameaça séria (por ser verdade diria eu) aos interesses da indústria e da gente poderosa que não quer de todo que estas coisas possam ser ditas, estudadas e debatidas abertamente. Voltámos ao início e ao corte das liberdades civis em nome de combater a pandemia... Referências:
Imagem: Hans Tolzin lançou a aposta pública: quem consegue enontrar um artigo científico que prova que o Covid19 é a causa da nova doença respiratória, ganha 100.000€ (a prova deve ter sido publicada antes do 11 de Março 2020, pois esta é a data em que a WHO delarou a pandemia - baseado em que factos?)
1 Comment
|
autor
Ambra Sedlmayr é formadora de adultos, capacitando e empoderando pessoas a viverem os seus sonhos ao contribuirem algo com significado para o mundo. Histórico
September 2022
Categorias |